terça-feira, 14 de outubro de 2008

Império Americano

A trajetória obsessiva em manter a hegemonia , mesmo que esta possa comprometer a sobrevivência. Faz nos ver com clareza de como o império americano: Dispensa a regência internacional da lei como um objetivo primordial de política; Ignora a ONU e o direito internacional quando esses batem de frente com seus interesses. Relata também o terrorismo de estado realizado pelos diferentes governos americanos e os danos causados às populações envolvidas,como nos: países da América Central, Sul, Timor Leste, Kosovo, Angola, e mais recentemente o Iraque. Mostra as ações não muito éticas e legais dos governos americanos a fim de garantir o controle dos recursos energéticos do Golfo, e a forma arbitrária como age para atender os seus propósitos. Explicita os interesses existente entre a aliança USA e Israel, bem como os serviços prestados por Israel ao Estados Unidos atendendo os anseios do império. A força voltada para a hegemonia, que age de forma racional, gananciosa sob uma lógica excludente, num contexto doutrinário lunático , que ameaça a sobrevivência; outra que acredita que um outro mundo é possível, que se dispõe contra o sistema ideológico reinante, e que busca outras alternativas construtivas de pensamentos, ações , instituições. Assevera que o futuro da humanidade, pode ser determinado em grande parte pela forma de evolução das forças populares. Já não é mais, somente a queda do dólar, mas sim, o desmoronamento do Império dos Estados Unidos, que marcará a história da humanidade, com o fim de uma era, embora para o restante do mundo, não seja bom que essa queda, tenha um efeito de destruição, como numa guerra. A queda do Império Romano, foi no seu tempo, um desastre para o mundo, mas é preciso que tenhamos cautela, rogando que a crise americana não afete os demais países. Embora milhões de seres humanos queiram a queda dos EUA, diante da crise criada, por banqueiros irresponsáveis e de um Governo belicista, temos que desejar que eles saiam dessa situação, de forma a menos violenta e traumática possível, não afetando o restante do mundo. Que percam os banqueiros americanos, mas não a economia dos Estados Unidos, que precisa que o pacote de 700 bilhões de dólares seja aprovado.. O momento do emprego nos Estados Unidos já foi mais favorável. O nível de desemprego está em torno de 7% quando há 2 anos atrás estava em torno de 4% e era o mais baixo desde 1970. O crescimento americano estava sendo fantástico nos últimos anos e a oferta de emprego assim como os salários e benefícios tinham aumentado também pois estava mais difícil para as empresas conseguirem empregados do que para as pessoas conseguirem emprego. A título de exemplificação, apenas na área de Tecnologia da Informação o deficit anual de mão-de-obra ultrapassava 300 mil postos. Em outras áreas como telecomunicações e correlatas também havia muita oferta de emprego. Em todas as outras áreas, porém, há oportunidades mas em número inferior. A Internet expandiu o leque de oportunidades já que possibilita a qualquer empresa a pretensão de ser global por meio do comércio on-line. Com isto pessoas que além de Inglês têm bons conhecimentos de outras línguas de uso não tão comuns nos EUA passam a ter oportunidade, caso tenham experiência de mercado, legislação ou comércio. Aí estão as chances para administradores, economistas, bacharéis em direito (especializados em Direito Internacional). Logicamente as línguas comuns como Espanhol, Francês, Alemão, etc.
Quanto a trabalho é inegável que houve uma sensível redução na oferta de emprego. Os atentados, a resposta em forma de ataque (a um custo de 1 bilhão de dólares por mês), precipitaram uma recessão econômica que já estava a caminho. Recentemente problemas com pedidos de bancarrotas e falências de grandes empresas pioraram o desempenho das bolsas aumentando ainda mais o problema. Em termos de vistos de trabalho hoje pode-se dizer que somente profissionais da área de tecnologia com altíssima especialização e da área de enfermagem (com nível superior) têm chance de conseguir uma oferta de emprego e conseqüente patrocínio de visto com maior facilidade. Para quem está no país de forma legal a queda na oferta de empregos está sendo compensada pela volta de muitas pessoas após setembro e não está mais difícil encontrar-se empregos caso se tenham a documentação correta.

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