sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Reunião de setor de Supervisão

Dia: 19/08/2011
Supervisora Responsável: Adriana de Oliveira
Local : Escola Marcelina

Temas discutidos:
Trocas de experiências
Plano de ação para defasagem de alunos.







PROJETO DO DIA DAS CRIANÇAS

Tema:
Festividade através de jogos de aprendizagem.
Público Alvo:
Todas as salas da escola.
Equipe escolar.
Objetivo:
Desenvolver competências e habilidades através de estimulo competitivo e de liderança com o intuito recuperação contínua e fixação de conteúdo.
Desenvolvimento:
1ª Etapa:
Na semana antes do Dias das Crianças (03 e 07/10/2011)
Formação de equipe de professores responsáveis pelos jogos no dia da feira cultural.
Formação de equipes na sala de aula (sete integrantes).
O professor (todas as disciplinas) aplicará um jogo correspondente a sua disciplina, em uma aula durante a semana citada, registrará a equipe vencedora no formulário em posse da coordenação.
2ª etapa:
As equipes vencedoras competirão no dia da feira Cultural.
3ª etapa:
Premiação
Divulgação da equipe vencedora (sala).
Avaliação:
No processo
Projeto Bullyning - 2011
E.E. Prof. Antonio Messias Szymanski
Tema:
Prevenção e amortização da violência.
Publico alvo:
Alunos das 5ªs séries do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio.
Objetivo:
Abordar e conscientizar os alunos sobre bullying, desenvolvendo através das atividades a reflexão em relação às diferenças, ao respeito e a dignidade Humana.
Desenvolvimento:
1ª ação – Sensibilização
Exibição dos Filmes:
5ª a 8ª séries – Putz! A coisa tá feia.
1º ao 3º ano do Ensino Médio – A cor do Paraíso.
Aplicação dos roteiros para interpretação e reflexão.( anexo I e anexo II)

2º ação – Informação
Distribuição e discussão da Cartilha dobre Bullying. (Prefeitura do Município de são Paulo – 16/07/2009 - site do observatório da infância). Anexo III
3ª ação – Relatos reais
Minha Vida Familiar – Aluno de 11 anos, 5ª série. (Anexo IV)
Minha Vida Escolar – Aluna de 10 anos, 4ª série. (Anexo V)
Os textos serão distribuídos na sala de aula e lidos pela professora. Posteriormente os alunos se dividirão em grupos, iniciando o estudo da situação-problema através do seguinte roteiro:
- identificação da situação-problema;
- Motivos que causaram o problema
- discussão do problema
- apresentação de propostas de soluções
- Expectativas de resultados.
4ª ação – Produto Final:
- Relatos pessoais (anônimos)
- Produção de frases
- produção de letras de músicas
- Teatro.
Professores Responsáveis:
Professoras Eventuais: Mara, Danielle, Glaucia e Adriana.

Referências:
Caderno de Cinema do Professor – Um “Luz, câmera... Educação. Projeto Cultura é currículo”- pg 16 e 17. 130-131
Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz/Cleo Fante. 2ed. rev. E ampl.. Campinas, SP: Verus Editora, 2005
DVD – Putz! A coisa tá feia. Michael Hegner e Karsten Kiilerich
DVD – A cor do Paraíso – Rang –E- Khoda
http://pazeduca.pro.br/aula/?page_id=152
http://www.observatoriodainfancia.com.br/IMG/pdf/doc-197.pdf






Anexo I
Caderno de Cinema do Professor – um “Luz, câmera... Educação. Projeto Cultura é currículo”- p.91-95
Roteiro de trabalho para o filme:
1º - Proponha uma resenha
2º - Explore o sentimento de exclusão do patinho feio, perguntando aos alunos:
Como ele sentiu no meio dos outros patinhos?
Como era a relação dele com o pai?
Quando Ugly era ainda criança, o pai parte do galinheiro por um túnel e ele tem que fazer um show saozinho.
Como Ugly define suas habilidades artísticas?
O que Ratso diz que Ugly não sabia fazer?
Como eles denominam o Patinho Feio?
Na cena do Show – Os outros patinhos empurram várias vezes o patinho feio para o palco. Pergunte aos alunos.
Isso pode ser caracterizado como Bullying?
Como o patinho feio se sentiu?
Ao sair do show, ugly vai junto com Ratso procurar o circo.
O que significa carnival, que Ratso sonha em conhecer?
Na cena quando Ugly se torna um adolescente e ele quer saber como é ser um adolescente. O pai, então, dá dicas para ele.
Quais são essas dicas?
Quando eles acham o parque de Diversões.
Quais são as atrações do parque?
No parque, Ratso conhece Ernie, o gato. Pergunte aos alunos
Ratso e Ernie são realmente parentes?
O que acham da relação entre Ernie e William (bichinho que fica na mão de Ernie)?
Relembre a cena em que Ugly, agora adolescente, apresenta outro show no parque.
Como Ugly se sente nesse show?
Quais as semelhanças e as diferenças entre este e o show que ele fez quando criança?
A cena em que Ugly se torna um lindo cisne.
Qual foi a reação dos outros patos?
Que sensação essa cena provocou nos espectadores?
Cena final: os cisnes vêm buscar Ugly e fazem alguns comentários.
Quais foram esses comentários?
Como Ugly reagiu?
Vocês acham que ele tomou a decisão certa?

Nessa animação, fica evidente a presença de preconceito e de estereótipos. Reflitam com seus alunos quais são as classes, gêneros e pessoas que mais sofrem esses tipos de exclusão e por quê.







Anexo II
Caderno de Cinema do Professor – um “Luz, câmera... Educação. Projeto Cultura é currículo”- pg 16 e 17

1º - Peça para seus alunos realizarem por escrito, identificando situações típicas de exclusão e de inclusão social.
Peça que incluam exemplos a partir de diferentes contextos sociais reais, situações de exclusão e inclusão social.

2º - A personagem principal – Mohammad – teve experiências diferenciadas com relação à escola. Discuta com os alunos como Mohammad se sentia na escola especializada para deficientes e na escola comum, e tente concluir qual seria a melhor escola para Mahammad e por quê.

Mohammad é um garoto que tem uma sensibilidade apurada a respeito de sentir o mundo. Discuta com seus alunos como Mohammad “vê o mundo” e o que significa o “paraíso” para ele.

Que lição é possível aprender com Mohammad?

A partir das perguntas abaixo promova um debate:
“Ver” e “enxergar” têm o mesmo sentido? Justifique a resposta.
Em determinadas situações comuns da vida, passamos perto de alguma coisa ou de pessoa e não a enxergamos.
a- Que situações são essas e por que isso acontece?
b- Esse comportamento sempre foi assim ou é típico da sociedade contemporânea?

Em grupo de 5 alunos, peça a eles que discutam as questões abaixo e registrem as respostas.
Relacione diferentes situações de vida que deixamos de viver intensamente pelo fato de não as enxergarmos.
Pesquise uma letra de música, uma poesia, um painel, uma figura, um trecho de outro filme, uma obra de arte, etc. que possa representar uma dessas situações da vida que deixamos de viver intensamente pelo fato de não as enxergarmos.











Anexo III






















Anexo IV
Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz/Cleo Fante. 2ed. rev. E ampl.. Campinas, SP: Verus Editora, 2005. P 130-131

Redação: “ Minha Vida Familiar”
Autor: aluno 11 anos, 5ª série

Minha vida familiar até alguns anos era muito boa. Minha mãe nunca tinha trabalhando, porque cuidava de mim e dos meus irmãos. Sempre ganhava muitos brinquedos, mas agora só ganho no Natal, ainda não é do jeito que eu quero. Mas meu pai fala que só dá para comprar esse. Agora minha mãe tem que trabalhar na casa dos outros e meus irmãos vão para a creche. Meu pai estava trabalhando, mas agora não consegue arranjar emprego, está muito difícil. Então, ele fica muito nervoso e irritado com a gente. Quando chega à tarde, minha mãe vem do serviço e traz meus irmãos da creche e meu pai não está em casa. Quando ele chega, vem bêbado e começa a brigar com ela porque não tem quase nada para comer e a casa está uma bagunça. Então ele me xinga e bate e faz eu ajudar minha mãe, grita comigo e fala que não sirvo para nada, que sou um zero à esquerda. Fico humilhado e tenho vontade de dar o troco, mas é meu pai, não posso brigar com ele. Então no outro dia, vou na escola e brigo com um colega, quando ele não faz o que eu quero. Mas se ele contar para o meu pai, ele vai me bater, então eu o ameaço todos os dias porque minha vida familiar não é muito boa.

Reflexões:
• Qual o motivo que desencadeou as atitudes violentas no relacionamento familiar do menino?
• Você concorda com as estratégias utilizadas por seu pai?
• Se você estivesse no lugar do pai do menino, o que faria?
• Na sua opinião, por que o pai do aluno está desempregado?
• Como você vê a questão do desemprego na sua comunidade?
• O que você acha que poderia ser feito para resolver o problema do desemprego no país?
• Como você agiria em relação ao pai, se estivesse no lugar do menino?
• Qual o motivo que leva o menino a agir contra seu colega?
• Você acredita que a violência do menino é resultante da violência aprendida no contexto familiar?
• Você acha corretas as atitudes do menino?
• Como você agiria se estivesse no lugar do menino em relação aos colegas?
• Você acredita que pode auxiliar algum companheiro que esteja vivendo uma mesma situação? Apresente soluções.






Anexo V
Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz/Cleo Fante. 2ed. rev. E ampl.. Campinas, SP: Verus Editora, 2005. P 132-134

Redação: “Minha vida escolar”
Autora: aluna de 10 anos, 4ª série.

A minha vida aqui na escola é assim: não arrumo briga porque na escola não é lugar de caçar encrenca, é para estudar. Então, eu vou contar a minha história aqui na escola. Quando eu venho para a escola, os meus colegas me cumprimentam e eu os cumprimento. Quando dá o sinal para entrar na classe, nós entramos. Minhas colegas perguntam se está tudo bem, respondo que está tudo bem. Copio as minhas coisas e a professora pergunta se está tudo bem, eu falo que está. Na hora do recreio, uns meninos ficam passando a mão na minha bunda, daí eu falo para as funcionárias e elas falam para o diretor. O diretor vai na classe e chama os meninos, que levam suspensão, e pede para a mãe deles vir aqui na escola. As mães explicam para o diretor que pediram para que não façam isso. Tem uns que me ameaçam; então, por isso, eu não abro mais a minha boca para nada. Se passo perto deles, fico de boca calada porque sei que são marmanjos e tenho muito medo deles.
Quase não saio de casa porque a minha mãe sabe do que acontece na escola, então ela não deixa; choro que quero sair. Minha mãe não me deixa ir na cãs de minha tia e se eu ficar chorando, ela me põe de castigo. Fico um mês de castigo e não posso brincar nem dentro de casa. Portanto, fico longe de ser vítima porque tenho muito medo... Mesmo assim, os meninos me atormentam e não sei o que fazer.

Reflexões:
• Como você vê a atuação da vítima na escola?
• Você já presenciou ou praticou alguma “brincadeira” parecida?
• O que você pensa sobre essas atitudes?
• Na sua opinião, quais são os motivos que levam os agressores a adotarem tais atitudes?
• Você concorda com a atitude que a vitima adotou? O que faria se estivesse no lugar dela?
• Se estivesse no lugar das funcionárias, qual seria a sua atitude? E se estivesse no lugar do diretor, o que faria?
• Se estivesse no lugar da mãe dos agressores, como agiria? Como agiria se estivesse no lugar da mãe da vítima?
• O que você pode fazer para auxiliar a vítima e seus agressores, mesmo que indiretamente? Apresente soluções.






segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Feliz "dias" do Professor

Este texto, nos faz pensar o quando somos miseráveis e ao mesmo tempo tão maravilhosos, essenciais, importantes nas vidas das pessoas. Na nossa miserável vida conseguimos ser importantes, e portanto é nisso que nos agarramos, por amar tanto a docência.

Jaquilene..




O papel do educador na Escola Pública
Prof. Chafic Jbeili – www.unicead.com.br

Dia 15 de outubro comemora-se o dia do professor, este profissional cuja função principal está permeada na multiplicidade de papéis que precisa desempenhar em sala de aula. De tantos papéis secundários e terciários que lhe são cobrados, exigidos, inspirados e até constrangidos representar em sala de aula e na vida dos educandos, perdeu-se de foco o papel principal que lhe cabe de fato: o de educar formalmente o sujeito!

Educar é o mesmo que incentivar o gosto pela aprendizagem, desenvolver habilidades, aprimorar conhecimentos, mediar informações estratégicas e formar o cidadão. Educar é subtrair a genérica ignorância das pessoas e iniciá-las na ecleticidade cultural para sugerir horizontes de acordo com as vocações percebidas. Educar é balizar saberes para o bem viver pessoal, social e profissional dos educandos em todas suas fases. E isto é pleito antigo!

Desde 1827 quando Dom Pedro I baixou o Decreto Imperial criando o Ensino Elementar no Brasil já se discutiam política didático-pedagógica, disciplinas curriculares, questões salariais, entre outros assuntos constantes nas pautas modernas sobre Educação. De lá pra cá várias ações foram sugeridas por meio de projetos e portarias, mas muito poucas mudanças significativas foram efetivadas. Dentre as ações de estímulo está a comemoração do dia do professor, como se um dia de festa, com escolas fechadas e vazias, servisse de fato para dignificar a profissão docente, como prevê o Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. E isto é engodo antigo!

Passados cento e oitenta e três anos do Decreto Imperial e quarenta e sete anos do Decreto Federal fundamentando a Educação no Brasil e homenageando o profissional educador, respectivamente, percebe-se que muitos avanços foram inseridos nas escolas, porém a discussão de base sobre a classe profissional permanece estática, sem grandes alterações, sem maiores incentivos, sem novas perspectivas, mas com muitas promessas e esperanças, sim!

A docência é a profissão do passado, do presente e do futuro. Os países que passaram por grandes guerras e se viram arruinados descobriram que a Educação é o alicerce que dá crescimento sustentável e tecnológico a toda sociedade. Sem registro, transmissão, manutenção e aprimoramento do conhecimento é impossível uma pessoa ou uma nação se desenvolver e sobreviver com decência. Por isto o professor precisa e deve ser reconhecido e estimado por todos.

A mediação do conhecimento é uma arte extremamente honrada e valorizada nos países orientais. Os principais países mais ricos do mundo são aqueles que no passado, por alguma razão tradicional ou necessidade de sobrevivência investiram majoritariamente em educação e valorizaram o profissional docente. O Brasil parece despertar para a valorização (ainda que timidamente) na Educação e no professor. E isto é sinal de bons tempos!

Educadores também precisam investir em suas carreiras, zelar pela formação continuada. Mesmo ganhando pouco, é preciso fazer sacrifícios e investir em capacitações de qualidade ao invés de procurar cursos e livros pelo preço apenas. Fico triste quando vejo educadores maltrapilhos; falando e escrevendo muito mal; sem acesso a internet; se acabando para granjear o pão de cada dia, às vezes sendo obrigado a se comportar como mendigo e, como quem tem a mão estendida e em formato de concha, rezinga como se vivesse da caridade alheia. O que vamos comemorar agora?

O educador no Brasil precisa ser tratado como o desbravador das fronteiras mentais, aquele que sugere infinito horizonte onde antes só se conseguia ver o alto e chapiscado muro da ignorância compelida. Ele tem o mapa do bom senso e a bússola da inteligência. Ora se faz de placa indicativa, ora se faz de guia. O educador sabe onde encontrar as informações e se dispõe andar junto o caminho da aprendizagem, orientando pessoas nas trilhas do saber.

O educador é o alquimista que facilita o processo de transmutação da informação em conhecimento. Por isto, precisa conhecer bem os elementos que intelectualmente maneja, porque ao provocar conhecimento também faculta ao educando degustar poder. O poder do saber e o domínio do não-saber.

O educador de hoje provoca idéias, estimula raciocínios, faz pensar, facilita encontrar ou construir soluções para o bem. Ele seduz o tímido e o excluído para excitar suas criatividades e provocar regozijo de realizações e relações produtivas. O educador trata a coisa séria de forma lúdica e desvela nas sórdidas brincadeiras coisas sérias demais.

Neste contexto imagine que em sala de aula, por nano segundos, o educador é sem saber ou notar: o juiz, o réu, o médico, o psicólogo, o pai, a mãe, a tia e a avó, o deputado e o delegado; é o vendedor e o comprador; embaixador e advogado; o coisa-ruim e o santo. Nestes papéis, sendo tudo para todos em um momento, no final da aula corre o risco de sair sentindo-se um ninguém, porque todo aquele que muito se doa, natural que em algum momento se sinta vazio. Em outro momento sai da sala se achando “o tal” (e realmente foi!), mas somente até a próxima reunião pedagógica, quando será cobrado daquilo que não lhe foi instruído ou oferecido suporte, daí volta à estaca zero, sem saber o que realmente faz ali, naquela reunião, naquela escola, naquela profissão e principalmente sem saber qual será o seu próximo papel.

A todos os professores, com todo meu respeito, carinho, admiração e gratidão, feliz dia dos professores!

Prof. Chafic Jbeili

CONSULTORIA - CURSOS - OFICINAS - PALESTRAS
Formação continuada e qualificação profissional
(38)3082-0876 | (38)9184-0439
e-mail: chafic.jbeili@gmail.com
www.chafic.com.br | www.unicead.com.br
Montes Claros(MG) | Brasil

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Projeto de Aula Virtual de Quimica

Projeto: Sala virtual


Público alvo: Alunos do 10., 20. e 30. do ensino médio.

Objetivo: Através do laboratório virtual da Universidade de São Paulo, aproximar e ilustrar os conteúdos abordados nas situações de aprendizagem, na disciplina de Química.

Procedimento: Os alunos do primeiro ano assistirão a simulação da formação da chuva ácida, já os alunos do segundo ano assistirão a simulação de um show atômico e os do terceiro ano a simulação dos indicadores ácido-base na cozinha da minha casa.
Ao final de cada simulação, os alunos terão atividades para o desenvolvimento das habilidades adquiridas.
O 10. ano elaborará um trabalho sobre os as causas e efeitos da chuva ácida.
O 20. ano fará uma descrição dos modelos atômicos.
O 30. ano montará uma tabela com os indicadores ácido-base.

Disponibilidade:

10. ano (noturno)
Segunda 10.aula 1E
Quarta 20. aula 1F
Sexta 10. aula 1D

20. ano (noturno)
Segunda 30.aula 2E
Quinta 10. aula 2D

20. ano (manhã)
Terça 50. ou 60. aula

30. ano (noturno)
Quinta 20. aula 3E
30. aula 3D
Sexta 30. aula 3C

30. ano (manhã)
Terça 10. ou 2o. aula 3B
3o. ou 40. aula 3ª

Professora:Patrícia Natali Fino Littwin Agosto/2010

aula de Quimica Virtual