quinta-feira, 16 de outubro de 2008

O trabalho no Brasil e no Mundo

Videoconferência apresentada por: Guiomar Namo Mello.

Esta videoconferência trouxe um tema muito interessante que embora vivêssemos neste mundo não prestamos atenção nas modificações ocorridas em relação ao campo de trabalho, até percebemos as mudanças mais não conversamos com os alunos sobre o assunto.
Acreditamos que os alunos não têm noção das mudanças ocorridas no mundo do trabalho e a escola, é o melhor veiculo para alertar os alunos sobre esta questão, Mostrando aos alunos os impactos causados pela globalização e o avanço da tecnologia, fazendo refletir sobre as profissões que existiram antigamente e hoje foram banidas.
A sociedade pós- industrial pede um profissional capaz de adequar a qualquer situação e saber conviver com o diferente.
Enfim temos que conscientizar os alunos que é preciso ficar atento ao mercado de trabalho, é fundamental para quem está pretendendo investir em uma profissão, em uma carreira. Entender o que se busca num profissional atualmente, as novas regras de trabalho, as relações de competição, as exigências da globalização, tudo isso faz parte da compreensão global da expressão “mercado de trabalho” .
A rapidez com que o mundo caminha é tal que parece impossível acompanhar todas as mudanças no mercado. Independentemente da profissão que escolha, é importante que saiba que hoje em dia o profissional com chance de sobressair é aquele que se mantém atualizado através de leitura de livros, jornais e revistas (cultura geral), que saiba informática, estude línguas inglesa e espanhola, seja uma pessoa dinâmica e aberta ao aprendizado. Esta é a base para um futuro promissor.
A criatividade, aliada a ação, resulta em emprego. Isso é possível! E o aluno do Ensino Médio deve lembrar-se que a fórmula do sucesso é: atualização, informação, criatividade, solidariedade colaboração, cooperação e dinamismo.
O principal conselho que nos professores poderíamos dar ao jovem, hoje, é “abrir os olhos, se informar sobre o que está acontecendo a seu redor".
Estamos certos que o Governo está realizando ações para inserir jovens no mercado de trabalho e ainda criando condições para que nossos jovens tenham a oportunidade de refletir sobre esse assunto na escola, pois, já entenderam que somente a Educação é capaz de mudar.

A energia tratada nas escolas

Videoconferência Apresentada: Professor Luiz Carlos de Menezes
Data 19/06/2008
O professor argumentou que sua apresentação sobre energia não é uma aula,e que apenas trouxe ilustrações diferentes que darão suporte ao professor para a preparação de suas aulas, porém acreditamos que ele trouxe muito mais que ilustração, nos mostrou um contexto diferente para abordar o conteúdo de energia que ficou evidente quando destacou que quase toda energia que fazemos uso vem do sol, ou seja chega a terra na forma de radiação solar, com exceção da energia nuclear.Exemplificou cada tipo de energia que conhecemos destacando sua origem solar aqui vamos comentar sobre algumas citadas pelo professor que são:
· A origem solar da energia eólica desde os moinhos de vento e do barco a vela, que a energia eólica e a energia do vento em movimento devido às diferenças de pressão causadas pela diferenças de temperatura.
· A origem solar da energia hidráulica desde os monjolos e rodas d’água e que a energia hidráulica é a da água em movimento devido a gravitação.
· A energia solar da biomassa renovável desde as fogueiras e fornos ancestrais que é obtida da sua queima, uma reação química que transforma energia potencial em energia térmica,ou seja libera calor.
Foram feitas algumas considerações sobre a energia até chegar a eletricidade e de onde vem destacou que a eletricidade pode vir de usinas hidrelétricas cuja a energia hídrica vem da energia solar, de usinas termoelétricas, queimando biomassa renovável ou fóssil que vem da energia solar,da energia de usinas eólicas cujo o movimento é gerado pela energia solar e que pode vir até de fotocélulas com conversão direta de energia solar.
Definiu uma matriz energética e para que serve, fez um comentário sobre a matriz energética brasileira que contem todas as fontes de energia primária,da hídrica a nuclear e em diferentes proporções dando uma visão geral de todos os setores de energia e consumo de energia.
Enfim acreditamos que esta videoconferência nos dará suporte para a discussão sobre o tema com nossos alunos.
Acreditamos ser um assunto bem interessante e grande importância para alunos para que eles tenham a noção de energia como provém e principalmente da eletricidade que possam usar sem desperdícios.

Os mapas das Guerras

A videoconferência foi apresentada pelo Prof. Paulo Miceli que dissertou sobre a importância do uso dos mapas nas aulas de historia, nos alerta que os mapas são documentos ou melhor monumentos pelos quais podem verificar as raízes históricas dos conflitos humanos,estabelecidos no cenário do mundo ao longo dos séculos.
Esta videoconferência citou o pensamento de Lucien febvre:”A historia normalmente registra as mas ações das pessoas,os conflitos, as guerras,as rivalidades. As subjugações de culturas e até humanas” a fazendo uma análise desta frase acreditamos que é verídico o que Lucien cita pois a aulas de história deste dos tempos passados aborda justamente os fatos que ocorreram no país dando ênfase a conflitos,rivalidades de cultura e humanas.
Foi abordado como exemplo o mapa da África de 1914 que nos deu base para compreender como se podem utilizar os mapas nas aulas de história,também lembrou de Abraham Ortelius , cartógrafo flamengo de Antuérpia,século XVI, autor do primeiro atlas no qual representou a Terra conhecida, em mapas construídos segundo um sistema de projeção matemática.
Enfim a videoconferência destacou a importância da utilização dos mapas através do poema de Fernando Pessoa e da obra de Robert Burton e apresenta uma seqüência cartográfica que traça a importância geopolítica e estratégia dos mapas que nos serviu de exemplo de como a utilização dos mapas pode contribuir para a compreensão dos fatos históricos.
O prof. Paulo terminou a videoconferência desejando que “Todos nós encontremos o mapa da educação” que nos fez refletir sobre.

Saúde Publica

Este tema foi abordado pela Professora Doutora em Saúde pública Ghislene Trigo que começou definindo conforme OMS (Organização Mundial da Saúde) que saúde é todo estado completo de bem estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doenças. Fazendo uso de diversas linguagens.

Nesta VC foi abordado que os problemas de saúde pública estão associados às condições de moradia, saneamento básico, higiene, emprego e educação.

Salientou que a saúde publica praticamente inexistiu nos tempos da colônia e que a “medicação” era tratada por rezadeiras e curadeiras e mais tarde por boticários. Entrou também na questão da revoltas das vacinas e o preconceito sofrido por Osvaldo Cruz a sociedade não acreditava que uma doença poderia ser curada injetando o próprio vírus em sue organismo.

Abordou também que embora o Brasil já tenha dado um grande passo em relação à saúde publica pois já conseguimos praticamente extinguir doenças como malária, hanseníase, tétano,poliomielite ,sarampo e outras pestes. Ainda temos muito a fazer pois algumas doenças antigas como tuberculose, malaria e outras que surgiram como Aids, Dengue ainda nos assusta.
Comentou e mostrou índice de crianças que nascem e morrem antes de 2 anos de idade e a situação da saúde pública por etnia e estados que através desses gráficos podemos ter uma noção como está a saúde pública em diversas regiões do Brasil.

Englobou também outras questões que estão relacionados com a saúde pública que é o álcool,fumo , acidentes de trânsito , violência e outras drogas.
Enfim ficou clara a importância da educação na promoção da saúde.

Sandra de Sales
28/05/2008
Apoio Matemática

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Império Americano

A trajetória obsessiva em manter a hegemonia , mesmo que esta possa comprometer a sobrevivência. Faz nos ver com clareza de como o império americano: Dispensa a regência internacional da lei como um objetivo primordial de política; Ignora a ONU e o direito internacional quando esses batem de frente com seus interesses. Relata também o terrorismo de estado realizado pelos diferentes governos americanos e os danos causados às populações envolvidas,como nos: países da América Central, Sul, Timor Leste, Kosovo, Angola, e mais recentemente o Iraque. Mostra as ações não muito éticas e legais dos governos americanos a fim de garantir o controle dos recursos energéticos do Golfo, e a forma arbitrária como age para atender os seus propósitos. Explicita os interesses existente entre a aliança USA e Israel, bem como os serviços prestados por Israel ao Estados Unidos atendendo os anseios do império. A força voltada para a hegemonia, que age de forma racional, gananciosa sob uma lógica excludente, num contexto doutrinário lunático , que ameaça a sobrevivência; outra que acredita que um outro mundo é possível, que se dispõe contra o sistema ideológico reinante, e que busca outras alternativas construtivas de pensamentos, ações , instituições. Assevera que o futuro da humanidade, pode ser determinado em grande parte pela forma de evolução das forças populares. Já não é mais, somente a queda do dólar, mas sim, o desmoronamento do Império dos Estados Unidos, que marcará a história da humanidade, com o fim de uma era, embora para o restante do mundo, não seja bom que essa queda, tenha um efeito de destruição, como numa guerra. A queda do Império Romano, foi no seu tempo, um desastre para o mundo, mas é preciso que tenhamos cautela, rogando que a crise americana não afete os demais países. Embora milhões de seres humanos queiram a queda dos EUA, diante da crise criada, por banqueiros irresponsáveis e de um Governo belicista, temos que desejar que eles saiam dessa situação, de forma a menos violenta e traumática possível, não afetando o restante do mundo. Que percam os banqueiros americanos, mas não a economia dos Estados Unidos, que precisa que o pacote de 700 bilhões de dólares seja aprovado.. O momento do emprego nos Estados Unidos já foi mais favorável. O nível de desemprego está em torno de 7% quando há 2 anos atrás estava em torno de 4% e era o mais baixo desde 1970. O crescimento americano estava sendo fantástico nos últimos anos e a oferta de emprego assim como os salários e benefícios tinham aumentado também pois estava mais difícil para as empresas conseguirem empregados do que para as pessoas conseguirem emprego. A título de exemplificação, apenas na área de Tecnologia da Informação o deficit anual de mão-de-obra ultrapassava 300 mil postos. Em outras áreas como telecomunicações e correlatas também havia muita oferta de emprego. Em todas as outras áreas, porém, há oportunidades mas em número inferior. A Internet expandiu o leque de oportunidades já que possibilita a qualquer empresa a pretensão de ser global por meio do comércio on-line. Com isto pessoas que além de Inglês têm bons conhecimentos de outras línguas de uso não tão comuns nos EUA passam a ter oportunidade, caso tenham experiência de mercado, legislação ou comércio. Aí estão as chances para administradores, economistas, bacharéis em direito (especializados em Direito Internacional). Logicamente as línguas comuns como Espanhol, Francês, Alemão, etc.
Quanto a trabalho é inegável que houve uma sensível redução na oferta de emprego. Os atentados, a resposta em forma de ataque (a um custo de 1 bilhão de dólares por mês), precipitaram uma recessão econômica que já estava a caminho. Recentemente problemas com pedidos de bancarrotas e falências de grandes empresas pioraram o desempenho das bolsas aumentando ainda mais o problema. Em termos de vistos de trabalho hoje pode-se dizer que somente profissionais da área de tecnologia com altíssima especialização e da área de enfermagem (com nível superior) têm chance de conseguir uma oferta de emprego e conseqüente patrocínio de visto com maior facilidade. Para quem está no país de forma legal a queda na oferta de empregos está sendo compensada pela volta de muitas pessoas após setembro e não está mais difícil encontrar-se empregos caso se tenham a documentação correta.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

IDH

Continuação de estudos
Destrinchando o IDH

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa de riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade e outros fatores para os diversos países do mundo. É uma maneira padronizada de avaliação e medida do bem-estar de uma população, especialmente bem-estar infantil. É usado para distinguir se o país é desenvolvido, em desenvolvimento ou subdesenvolvido, e para medir igualmente o impacto de políticas econômicas na qualidade de vida. O índice foi desenvolvido em 1990 pelo economista paquistanês Mahbub ul Haq e pelo economista indiano Amartya Sen e vem sendo usado desde 1993 pelo programa das Nações Unidas para o desenvolvimento no seu relatório anual.
Os países são dividos em três grandes categorias baseadas em seu IDH: elevado, médio e baixo
Todo ano, os paises membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. Os países com uma classificação elevada freqüentemente divulgam a informação, a fim de atrair imigrantes qualificados ou desencorajar a emigração.
Cálculo
Para calcular o IDH de uma localidade, faz-se a seguinte Média aritmética:
(onde L = Longevidade, E = Educação e R = Renda)


pode-se utilizar também a renda per capita (ou PNB per capita).
Legenda:
EV = Expectativa de vida:
TA = Taxa de Alfabetização:
TE = Taxa de Escolarização;
log10PIBpc = logaritmo decimal do PIB per capita:
No cálculo do IDH são computados os seguintes fatores: educação (taxas de alfabetização e escolarização), longevidade (expectativa de vida da população) e renda (PIB per capita).
Classificação de acordo com o IDH:
-De 0 a 0,499 - países com IDH baixo (geralmente países subdesenvolvidos).- De 0,500 a 0,799 - países com IDH médio (geralmente países em processo de desenvolvimento).- De 0,800 a 1 - países de IDH elevado (geralmente países ricos ou em rápido processo de crescimento econômico – emergentes.

No último relatório divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento em 2006, o Brasil ocupava a 69º posição, alcançando 0,792 pontos, o que mantém o país no grupo dos 83 países com desenvolvimento médio. No entanto, devido à reformulação realizada pelo IBGE no cálculo do PIB, divulgada este ano (2007), o Brasil pode obter resultados ainda melhores no IDH, chegando a se posicionar no grupo dos 63 países com "alto índice de desenvolvimento humano". Porém, devemos ressaltar que o IDH, apesar de ser um dos melhores parâmetros para avaliação das políticas públicas, não poderá ser considerado sozinho para medir o "desenvolvimento humano" de um país, pois este conceito é bastante subjetivo, afinal é necessário avaliar também diversos outros fatores que influenciam neste “desenvolvimento”, como a distribuição da renda entre a população, que no Brasil, apesar de sermos classificados como um dos países com maior concentração de renda, obteve melhoras significativas, fazendo com que saíssemos da quarta posição que ocupávamos no relatório de 2002, para a oitava posição no ranking dos países com pior distribuição de renda em 2004. O Brasil entrou pela primeira vez para o grupo de países de "alto desenvolvimento humano" no ranking elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

De acordo com o relatório da ONU, o Brasil atingiu o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,800, em uma escala de 0 a 1. Países com índice inferior a 0,800 são considerados de "médio desenvolvimento humano", categoria na qual o Brasil figurava desde 1990, quando o PNUD começou a divulgar o ranking.Os dados do relatório divulgado nesta terça-feira são referentes a 2005. No relatório do ano passado, de 2004, o IDH do Brasil foi de 0,792. Apesar de ter tido uma pontuação maior, o país caiu uma posição no ranking e agora ocupa o 70º lugar, o último entre os de nações com "alto desenvolvimento". Nesse grupo, que saltou de 63 para 70 neste ano, o Brasil também é o país com maior desigualdade entre ricos e pobres, seguido por Panamá, Chile, Argentina e Costa Rica. No Brasil, os 10% mais ricos da população têm renda 51,3 vezes maior do que os 10% pobres.Além do Brasil, países como Rússia, Macedônia, Albânia e Belarus também ingressaram no rol dos países de "alto desenvolvimento humano" nesta edição do ranking, que neste ano foi liderado pela Islândia, com IDH de 0,968.