sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Videoconferência de Encerramento

Os temas do contexto e o contexto dos temas - Guiomar Namo de Mello

Esta videoconferência de encerramento tem como objetivo esclarecer o contexto dos grandes temas da atualidade e a diversificação do Ensino Médio envolvendo a proposta curricular da secretaria e a visão do mundo atual do ponto de vista da juventude.
Nos permitiu uma visão sobre o novo currículo para o Ensino Público Paulista, tendo como objetivos principais desta a leitura, a escrita e a interpretação articulando com o mundo do trabalho.
Dentro dos grandes temas da atualidade que foram abordados em videoconferências, foi possível contemplar as disciplinas de Biologia, Geografia, História, Química, Matemática, Física, Português e Artes.
As competências de referencia nos grandes temas da atualidade para os professores são:
· Organizar e dar sentido a informações e dados;
· Relacionar a visão do mundo da atualidade com os conteúdos curriculares, ou seja, dar sentidos aos conteúdos abordados em sala de aula.
· Aplicar esses conteúdos organizados para planejar, executar situações de aprendizagem.
Ao aluno cabe a competência de utilizar os conteúdos aprendidos de modo contextualizado para situar-se no mundo em que vive e tomar decisões sobre sua vida afetiva, social e profissional.
Nesta videoconferência também foi possível realizar uma comparação entre os temas apresentados, envolvido no contexto da juventude e das disciplinas.
Enfim esses temas abordados nos deu uma dimensão pratica de todas as disciplinas do currículo.
Para terminar gostaríamos de deixar uma sugestão, que parte dessa videoconferência tal como a relação de cada tema com as disciplina fosse aplicada no começo do curso se possível, sabemos que a cada vídeo apresentado o especialista dá uma visão geral da principal disciplina envolvida. Mas acreditamos que poderíamos ter abordado os fatos de modo a priorizar os conteúdos mais importantes, levando em questão a habilidade e a competência dos alunos.


Obrigada e até 2009

Professores responsáveis:
Eder Torres Garcia
Sandra de Salles
Vicente de Paulo

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Relatório sobre a videoconferência realizada no dia 15 de outubro de 2008.

Palestrante: Ruy Berger, consultor da SEE-SP
Tema: A reforma ortográfica.
Falar sobre o novo acordo ortográfico implica saber que em termos históricos, já se fizeram várias tentativas de unificação da ortografia da língua portuguesa, sendo que a primeira data de 1911, que culminou em Portugal na primeira grande reforma. Depois existiram várias tentativas, sendo a mais importante a de 1990 que é a que está por trás de todo o celeuma levantado actualmente sobre a questão. É exatamente sobre esta reforma que o Sr. Ruy Berger discorre com muita propriedade.
Ele começa seu discurso, apontando quais países serão envolvidos neste processo de mutação ortográfico, citando o número de falantes nativos e esclarecendo que este acordo só pôde ser sancionado devido a abranger um contingente mínimo exigido de três países.
Logo após, ele aborda aspectos políticos e econômicos que serão ressaltados após a vigência deste acordo, apresentando subsídios como unificação do idioma, facilitação na difusão e no intercâmbio de produtos da indústria editorial.
Na seqüência, o palestrante expõe e esclarece cada uma das mudanças, dando uma ênfase maior na questão da supressão ou acréscimo do hífen, pois segundo ele, é a questão com maior índice de controversa. Respaldado em lingüistas e gramáticos, ele monta sua crítica, enfatizando que estas ações não assumem um caráter facilitador, e sim um complicador,pois não deixam claro a natureza e a objetividade desta modificação.
Um aspecto bastante curioso neste novo acordo é a possibilidade de poder trabalharmos com algumas formas usadas tanto em Portugal quanto no Brasil, sem que haja uma unificação ou desqualificação tanto de uma quanto de outra. A escolha vai ficar a critério do usuário, sendo aceitas grafias do tipo: fato e facto, aspecto e aspeto, entre outras.
De acordo com o uma minuta disponibilizada pelo MEC, os países terão, aproximadamente, três anos para se adequarem às mudanças, mas até lá,ambas as estruturas serão aceitas, não comprometendo provas e exames com este processo transitório.

Professores responsáveis:
Eder Torres Garcia
Sandra de Salles
Vicente de Paulo